Num grupo, sorteia-se uma pessoa para ficar com o pega. Para
se livrar dele, ela deve tocar em alguém e não ser tocada em seguida. A pessoa
que é tocada fica com o pega e deve fazer a mesma coisa para se livrar: passar
para outra pessoa.
Segue o mesmo roteiro do pique-pega, com o diferencial de
que se uma pessoa estiver em algum lugar alto, não pode ser tocada pela pessoa
que está com o pega. Entretanto, a pessoa que não está com o pega não pode
ficar no mesmo lugar sem se mexer: ela deve mudar de lugar sempre, senão ela
fica com o pega.
Divide-se um grupo de pessoas em dois sub-grupos iguais,
cada um ocupando uma metade de uma quadra. Uma pessoa de cada sub-grupo joga a
bola no sub-grupo oposto. A bola tocando direto numa pessoa, sem tocar no chão,
elimina-a do jogo. O sub-grupo que perder todos os seus componentes primeiro
perde.
Num grupo de pessoas, sorteia-se uma pessoa para procurar as
outras e marca-se um lugar aonde ela deve bater 3 vezes, gritar a palavra
“bóia”, o nome do encontrado e falar o lugar onde ele estava escondido.
A pessoa sorteada fica de olhos fechados ou vendados,
contando até algum número (geralmente até 10), pausadamente, em ordem crescente
(0 a ...), e alto e bom som para que o resto se esconda. Terminada a
contagem, começa a busca.
Para quem se escondeu não perder a “bóia”, deve-se ir até o
lugar demarcado e bater a sua própria bóia. No final da brincadeira, quando
todos já foram encontrados, aquele que foi citado por último pela pessoa que
procurou ganha esta missão na próxima rodada.
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