terça-feira, 29 de março de 2016

Brincadeiras da minha infância

  • Pique-pega 
Num grupo, sorteia-se uma pessoa para ficar com o pega. Para se livrar dele, ela deve tocar em alguém e não ser tocada em seguida. A pessoa que é tocada fica com o pega e deve fazer a mesma coisa para se livrar: passar para outra pessoa.
  • Pique-alto 
Segue o mesmo roteiro do pique-pega, com o diferencial de que se uma pessoa estiver em algum lugar alto, não pode ser tocada pela pessoa que está com o pega. Entretanto, a pessoa que não está com o pega não pode ficar no mesmo lugar sem se mexer: ela deve mudar de lugar sempre, senão ela fica com o pega.
  • Queimada 
Divide-se um grupo de pessoas em dois sub-grupos iguais, cada um ocupando uma metade de uma quadra. Uma pessoa de cada sub-grupo joga a bola no sub-grupo oposto. A bola tocando direto numa pessoa, sem tocar no chão, elimina-a do jogo. O sub-grupo que perder todos os seus componentes primeiro perde.
  • Pique-esconde 
Num grupo de pessoas, sorteia-se uma pessoa para procurar as outras e marca-se um lugar aonde ela deve bater 3 vezes, gritar a palavra “bóia”, o nome do encontrado e falar o lugar onde ele estava escondido.
A pessoa sorteada fica de olhos fechados ou vendados, contando até algum número (geralmente até 10), pausadamente, em ordem crescente (0 a ...), e alto e bom som para que o resto se esconda. Terminada a contagem, começa a busca.
Para quem se escondeu não perder a “bóia”, deve-se ir até o lugar demarcado e bater a sua própria bóia. No final da brincadeira, quando todos já foram encontrados, aquele que foi citado por último pela pessoa que procurou ganha esta missão na próxima rodada.

Nenhum comentário:

Postar um comentário