Torneira afrouxando

Nos dias de hoje, não podemos desperdiçar nada: temos que usar tudo de forma consciente. No entanto, com a vida corrida que levamos, não prestamos atenção a alguns problemas dentro de casa, quando eles começam a surgir. Vamos levando até nos depararmos com o problema propriamente dito, já no clímax de transtorno.
Uma destas coisas é a torneira. Temos tanto o hábito de abri-las e fecha-las que não reparamos quando elas estão querendo nos dizer que tem algo errado com elas mesmas. E no final, de repente elas simplesmente não fecham, permitindo que a água fique vazando, ou fecham com muitíssima dificuldade (giramos várias vezes até encontrar um ponto em que a água não vaze).
Como consequência, temos o aumento do valor na conta de água, a bagunça que é gerada na área aonde fica a torneira, e a contratação de uma pessoa especialista no assunto para fazer o serviço (caso não saibamos fazer nós mesmos).
Se pararmos para observar, vamos perceber que este é um problema que leva tempo até chegar no seu auge. Começa aos poucos: um dia temos que girar mais um pouquinho do que o normal. Depois temos que girar mais um pouco. Então além de girar mais, o fechamento começa a não ficar firme, de forma que se girarmos mais 1mm abre tudo de novo. Até que chega no ponto em que abre tudo e não fecha mais.
Para não sofrermos com isto, basta ficarmos atentos aos sinais. O conserto é inevitável: precisa ser feito. Mas antes combatermos no início, em que não vai ser tão custoso para o nosso orçamento e não vai gerar stress; do que no final, onde além do imprevisto pesar financeiramente, nossa casa vira uma bagunça e a rotina fica alterada.
Este reparo não demora muito para ser feito: no máximo 1 dia. E também não é muito difícil de se fazer.

Porém, se mesmo com vídeo-aulas como esta não acharmos que temos capacidade, é melhor pedir a um conhecido que realmente saiba fazer ou contratar um especialista em manutenção doméstica. Apesar de hoje estarmos enfrentando uma crise, é melhor pagar mas ter um conserto bem feito do que tentar nós mesmos e depois ter que arrumar a bagunça que fizemos.