Casamos, e o empurra-empurra continuava: "eu te dou esta honra", "não, você que é a mãe que tem que trocar", frases do tipo... Até que sem esperar fiquei grávida!
Ele ficou muito feliz, e com os preparativos do quarto, do enxoval, pré-natal, a brincadeira ficou um pouco de lado, e acabou sendo esquecida por nós.
No dia que o nosso bebê nasceu, estávamos um pouco avoados, pois até o parto tínhamos passado por poucas e boas na hora de dar entrada no hospital. O parto aconteceu a noite, quase virando pro dia seguinte, e ele ficou comigo até o outro dia de manhã.
No meio da madrugada, o bebê chorou, e quando fomos olhar a fralda estava suja de um cocô preto, sem cheiro. Como eu não tinha trago lenços umedecidos na bolsa maternidade do bebê e não podia me mexer muito por causa do parto, ele providenciou a troca da fralda, improvisando um pouco no quesito lenços umedecidos.
Após a troca colocou o bebê na minha maca e foi descansar na cadeira de acompanhante do hospital, indo para a nossa casa assim que amanheceu o dia.
Uns 2 meses depois, relembrando a nossa brincadeira, eu falei que ele tinha cumprido a profecia de trocar a primeira fralda de cocô do bebê, sem programar, pois na hora sequer pensamos nisto. E rimos, achando graça da situação.
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