No início são feitas muitas trocas, mas depois acaba fixando-se um número de trocas por dia. Entretanto, no final do mês acabamos gastando de 150 a 200 fraldas, o que dá uns 5 a 8 pacotes de até 30 unidades cada ou 2 pacotes grandes de até 100 unidades cada.
Quando se tem um berçário público, apesar do horário de funcionamento (7 às 15 ou 8 às 16), é um alívio enorme pro orçamento da família. Entretanto, quando não há, temos que contratar um particular, que acaba pesando bastante no bolso.
Quando voltamos a trabalhar, mesmo que haja amamentação quando estamos disponíveis, o bebê tem que tomar leite na nossa ausência. E hoje, mesmo que haja marcas e produtos mais em conta, não gastamos apenas 1 lata por mês: é preciso no mínimo duas latas grandes.
Apesar do SUS ter melhorado no quesito bebês, ainda continua um transtorno quando eles passam mal e precisamos recorrer à hospitais e pronto-atendimentos públicos: uma longa espera para fazer a ficha, depois outra longa espera pelo chamado do médico, dependendo outra longa espera para fazer o exame, etc... Pra no final o médico te dizer que não é nada, que criou-se preocupação à toa e mandar você retornar caso a criança piore.
Precisamos de uma alternativa melhor: um atendimento mais rápido e médicos que realmente vão avaliar nossos filhos. E para isto temos que fazer um plano de saúde que cubra todas as despesas médicas (consultas, exames, atendimentos de urgência e internação) que forem necessárias.
Além de leite, o bebê também precisa de outras fontes de alimentos: frutas, verduras, legumes, cereais, etc. E mesmo que eles comam pouco, é necessário manter um estoque destes alimentos em casa, para poder providenciar as refeições deles.
Normalmente, como a maioria destes alimentos estragam rápido, temos que comprar uma quantidade que iremos consumir por um período de tempo curto (geralmente uma semana), devendo fazer reposições a cada período de dias. No final, quando vamos somar os valores gastos em cada reposição, o valor é considerável e impactante no orçamento familiar.
Até o bebê completar 1 ano, é necessário levá-lo para consultar com o pediatra todo mês, para acompanhar o desenvolvimento. Se a consulta for no SUS, sai de graça. Mas se for no plano de saúde, é cobrado uma porcentagem em cima do valor da consulta (de acordo com a tabela do plano). E se for particular, vai ser cobrado um valor maior e mais caro.
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