quinta-feira, 1 de março de 2018

Divertindo no circo


Mês passado, perto de onde eu moro, armou um circo. Como eu e meu marido gostamos muito, e desta vez nossa filha estava mais crescida, decidimos aproveitar a oportunidade e nos divertirmos em família.
Todos os dias, passava um carro anunciando os horários dos espetáculos e distribuindo um papel que permitia comprar o ingresso mais barato. No dia que escolhemos ir, meu marido ficou de tocaia, esperando o carro passar.
Quando passou, ele saiu, perguntou o horário do show e pegou 3 papéis de desconto. Depois entrou em casa, me repassou o que havia sido dito a ele e pediu para guardar os papéis que ele tinha pego.
Próximo à hora do espetáculo, começamos a nos arrumar. Primeiro demos um banho na nossa filha, e enquanto ele a trajava eu fui tomar o meu. Logo que saí, me troquei e fiquei com ela, ao mesmo tempo que ele foi tomar o banho dele.
Quando ficamos todos prontos, preparei rapidamente uma bolsa com as coisas dela (fralda, trocador, creme de assadura e lenços umedecidos) e chequei a minha, para ver se não faltava nada. Em seguida, saímos de casa e fomos pro circo.
Chegando lá com antecedência, fomos para a bilheteria, comprar os ingressos. Entramos na fila, e na nossa vez, apresentamos os papéis que tínhamos pego, pagando um preço diferenciado nos ingressos. Além do meu e do dele, tivemos que comprar um para nossa filha também, apesar da pouca idade dela.
Depois, com os ingressos na mão, nos dirigimos para a fila da entrada. Vinte minutos depois (aproximadamente), o funcionário abriu o portão e começou a recolher os ingressos. Na nossa vez, entregamos os nossos e passamos.
Entramos numa área espaçosa que tinha uma tenda armada, com alguns carrinhos de comidas e bebidas (refrigerante, pipoca, cachorro-quente, água mineral, etc). No fim dela, ficava a lona principal, com uma abertura para a passagem de pessoas.
Passamos por ela e nos sentamos numas cadeiras na 2ª fileira. À medida que o tempo foi passando, os lugares foram sendo preenchidos, e de vez em quando, apareciam uns funcionários vendendo lanches e bebidas em bandejas.
Trinta minutos depois (aproximadamente), tudo ficou escuro, seguido por uma iluminação de feixes coloridos e uma voz que começou a falar, sem ninguém aparecer no palco. Neste momento a nossa filha começou a querer chorar, com medo do que estava acontecendo.
Meu marido começou a acalmá-la, e logo em seguida a luz do palco acendeu, mostrando o artista da primeira atração. Sem falar, ele cumprimentou o público e apresentou o seu show, com a voz do apresentador narrando com emoção o que ele estava fazendo.
Quando ele acabou, agradeceu ao público e saiu do palco. A luz apagou e acendeu de novo, mostrando outro artista, que fez uma apresentação diferente.
E assim, sucessivamente, aconteceu uma atrás da outra. Até que, depois de algumas apresentações, foi dado um intervalo para o público fazer um lanche.
Como não tínhamos intenção de comer ali, ficamos sentados, esperando o espetáculo recomeçar. Vinte minutos depois (aproximadamente), a voz do apresentador começa a falar, chamando todos de volta à lona.
Logo que a maioria das pessoas estavam sentadas em seus lugares, o espetáculo começou de novo. Igual à primeira parte, um artista de cada vez foi se apresentando.
No final, o apresentador, que até então era só uma voz que narrava o que cada artista fazia, apareceu no palco, agradecendo a presença de todas as pessoas que estavam ali. Falou também os horários e os dias dos próximos espetáculos, e quando estava dando por encerrada aquela sessão, ele fez uma última apresentação com um outro artista.
E então, quando acabou, literalmente o show terminou. Nos levantamos, saímos da lona principal, passamos pela praça de alimentação e fomos embora do circo, descontraídos e felizes.


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