sexta-feira, 22 de julho de 2016

Depilação na gravidez

Desde a adolescência, tenho o hábito de fazer depilação com cera quente. Assim, quando descobri a gravidez, uma das primeiras preocupações foi se eu poderia manter este hábito, pois é necessário manter a região íntima livre de pêlos para a hora do parto.
Então, na primeira consulta do pré-natal, perguntei à médica se eu poderia continuar a fazer depilação. Ela me perguntou se eu já tinha o costume de fazer isto, e eu falei que sim. Ela respondeu que não teria problema, que eu podia continuar depilando, desde que isto não me causasse problemas.
Depois, como eu já tinha um salão que frequento há anos e que o pessoal me conhece, liguei e agendei a sessão. No dia, avisei da gravidez e perguntei como que seriam feitas as sessões durante a minha gestação.
A depiladora me falou que até o 6º mês eu poderia proceder igual eu fazia: uma sessão a cada 2 meses. E a partir do 6º, para que a região íntima não ficasse cheia de pêlos e eu não sentisse dor por causa da sensibilidade que iria aflorar com o passar da gestação, deveria fazer uma sessão a cada 25 dias.
Confiando no trabalho e na experiência dela, assim eu fiz. Até o 6º mês de gestação a sensibilidade na região íntima mudou pouquíssima coisa: sentia apenas um incômodo. Depois, já no 7º mês, aumentou mais um pouco, passando a incomodar mais. No 8º, já incomodava bastante.
O que ajudou é que na reta final, com as sessões mais frequentes, não dava tempo dos pêlos crescerem, aliviando consequentemente a dor e o incômodo que estavam aflorando muito. Inclusive, deu para ainda depilar uma semana antes do parto, me livrando da gilete que a enfermeira iria passar na hora do parto, caso a região intima estivesse com pêlos.


Nenhum comentário:

Postar um comentário