sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Coisas que eu pensava na 1ª gravidez

  • Criança perde roupa rápido
Na 1ª gravidez, muitas pessoas me aconselharam dizendo que criança cresce rápido demais, e as roupas não duravam muito tempo no guarda-roupa. Ouvindo isto, imaginei que a cada mês meu bebê ia ficar sem roupa.
Inclusive, fiquei pensando no que eu ia fazer para comprar mais, uma vez que não se pode ficar sem roupa, o tempo entre um gasto e outro seria curto e minha renda mensal não era grande coisa. Para a minha surpresa, a minha filha não seguiu esta lei, apesar de ter um ótimo desenvolvimento: as roupas duraram bastante tempo e ela custa a perder roupa.
  • Licença-maternidade são férias prolongadas
Quando engravidei, pensei que eu ia ter muito tempo para descansar e aproveitar. Achei que como o bebê dorme muito, a rotina de cuidados seria fácil e eu teria tempo para descansar. Inclusive, viajar e passear com ele.
No entanto, depois do parto, a realidade foi outra: passei cerca de 2 meses e meio sem dormir direito, em estado zumbi. Toda hora eu tinha que estar acordada para amamentar a minha filha, que mamava de 3 em 3 horas (aproximadamente).
Sem contar as tarefas de casa, higiene pessoal e alimentação, as quais não sobrava tempo e não davam para fazer (era só ir no banheiro ou comer que ela acordava chorando). Até mesmo tirar uma soneca era um desafio, uma missão impossível.
Quando os horários meus e da minha filha se ajustaram e começaram a bater, e a rotina de casa estava criada, a licença-maternidade estava no fim e era hora de voltar a trabalhar.
  • Sexo fica melhor
Tanto na internet como na televisão, a maioria das mulheres falavam que depois da gravidez o sexo melhorava muito e ficava mais gostoso. Quando fiquei grávida da 1ª vez, acreditei fielmente nisto.
Porém, para a minha decepção, foi péssima (ver mais em o sexo depois da gravidez)! As relações íntimas entre eu e meu marido só melhoraram de verdade, a ponto de ficar maravilhoso,  após a volta da menstruação.
  • Medo do parto
Antes de engravidar, eu tinha muito medo de ficar internada num hospital. E apesar de saber como era um parto na teoria, temia o que eu ia fazer para parir uma criança.
Então, aceitei o fato de que de qualquer jeito eu ia parir um bebê e comecei a trabalhar a minha mente. Para isto, comecei a acreditar que Deus iria deixar tudo pronto para mim ter uma boa hora e que tudo ia dar certo.
Mesmo assim, lá no fundo, o medo e o temor continuavam presentes. No entanto, quando chegou a hora, movida pela preocupação com o bebê, encarei sem medo tudo o que aconteceu (ver mais em o dia que meu bebê nasceu).
  • Sangramento pós-parto
Na época da 1ª gravidez, duas colegas de trabalho me disseram que eu precisaria de absorvente pós-parto, pois acontecia um sangramento após o nascimento do bebê. Elas disseram que este sangramento durava muito tempo (cerca de um mês), e que o fluxo sanguíneo era intenso.
Me informei com a obstetra do pré-natal, e ela confirmou as informações. Passei a achar que eu ia sangrar igual à uma cachoeira (toda hora desce sangue), e comprei bastante absorvente.
No entanto, após o parto, o sangramento que houve não foi o que eu imaginei... Nos primeiros dias foi um pouco intenso: qualquer movimento eu sentia descer um líquido pela minha vagina, o qual era avermelhado (não sangue puro). Depois, ficou aquela coisa pouca, aguada e quase sem cor por vários dias.


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