Depois de pegar ela, fui direto pro ponto de ônibus, para esperar o ônibus que ia para a minha casa. O horário era tranquilo: quase ninguém pegava ele àquela hora. Porém, o motorista devia estar um pouco apressado, pois estava correndo muito.
Toda vez que ele freiava ou fazia uma curva eu quase caia da cadeira junto com ela. Não importava o quanto de força eu fizesse para não ser lançada de um lado para o outro: sempre acabava jogada ou para a frente (quase batendo no banco da frente) ou para o lado (não caindo no corredor por causa do braço da cadeira).
A minha sorte é que a minha filha estava no canguru: não importava o quanto eu balançasse ou fosse jogada, ela estava sempre intacta. Quando desci do ônibus, além de cansada, estava toda doída. Mas graças à segurança que o canguru proporciona (ver mais em a segurança do canguru), minha filha não sofreu nem sentiu nada.
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